Durante muito
tempo o ato de contar histórias nas escolas era tido como uma forma de
entreter, distrair e relaxar as crianças. Foi só no século XXI que ressurgiu a
figura do Contador de Histórias.
A atriz Val de Castro em uma contação de história do folclore brasileiro |
Sua importância no âmbito educacional e
emocional das crianças, com presença certa em bibliotecas, feiras de livros,
livrarias e escolas é fundamental para a formação do leitor. Esse costume popular
pertencente à tradição oral, resgatado pela educação como estratégia para o
desenvolvimento da linguagem oral e escrita, passa pela atividade inicial do
escutar e do recontar.
Na antiguidade a narração
oral de histórias era vista sob um olhar inferior à escrita. Apesar disso, os
povos se reuniam ao redor da fogueira e contavam suas lendas e contos,
disseminando a sua cultura e os seus costumes; reunir-se para ouvir histórias
era uma atividade dos simplórios, isto explica por que durante tanto tempo esta
prática foi rejeitada pela sociedade. Essas lendas e contos eram histórias do imaginário
popular pertencentes à memória coletiva, destinadas, a ouvintes, adultos e
crianças, que não sabiam ler.
Em prosseguimento das atividades do Projeto Lumeia Festim Giralua Companhia de Artes, em Bauru, acontece na Oficina Cultural Regional "Glauco Pinto de Moraes".
14 a 18/04 - Exposição Acervo Giralua de Artes 15 anos
18/04 - Oficinas Artísticas para Educadores
das 8h às12h - A Linguagem dos Contadores de Histórias
das 13h às 17h - Pintura em
Aquarela
Realização:
Giralua Companhia de Artes
ProAC - Programa de Ação Cultural da Secretaria da Cultura do Governo do Estado de São Paulo
Giralua Companhia de Artes
ProAC - Programa de Ação Cultural da Secretaria da Cultura do Governo do Estado de São Paulo
Apoio: Oficina Cultural Regional "Glauco Pinto de Moraes"
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